segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

SAÚL e DAVI - Quem ficou com a Unção de Deus?


SAUL E DAVI
– Quem ficou com a UNÇÃO DE DEUS? -

De todos os personagens na Bíblia, Saul é certamente um dos mais trágicos. Na literatura, um herói trágico não é apenas um herói triste, mas alguém cuja destruição é o resultado de um defeito de caráter que poderia ter sido superado se tivesse sido percebido e confrontado. O defeito de Saul foi sua arrogância e sua obsessão com a glória e o poder. Ele nunca compreendeu que Deus o havia escolhido a despeito de sua fraqueza, não porque ele era alguém superior. Simplesmente era o homem certo para assumir a liderança em um momento de grande transição em Israel, mas não estava completamente à altura da tarefa.
Desde o tempo de Josué (final do século 11 a.C), Israel vivia num sistema de Confederação de Tribos, governada por juízes  que eram selecionados entre os anciãos e os profetas.
No tempo de Saul , este modelo estava se deteriorando e não havia unidade entre eles. Muitos povos que vinham do mar ou das grandes civilizações tinham um enorme interesse de conquistar e dominar Israel (que era uma espécie de “corredor” entre a Terra e o Mar). O único fator e elo integrado, nesse modelo das confederações das tribos, era o Santuário que ficava em Siló. Porém, este já havia sido destruído e saqueado pelos Filisteus que estavam aumentando seu território de dominação. Inclusive a Arca da Aliança (sinal da presença de Deus no meio do povo) havia sido raptada por eles. Era o ápice da “era do ferro”  e os Filisteus conseguiram monopolizar toda a “industria”  do ferro, aumentando ainda mais o seu poderio. E todos os que não eram filisteus ficavam limitados a usar as armas mais frágeis de bronze ou cobre.
Depois da queda do Santuário de Siló, o ponto de encontro dos israelitas era o Santuário de Gilgal.
Frente a isso tudo, os Israelitas reconheceram a necessidade de um “governo central” e exigiram um Rei, considerando que todos os povos vizinhos tinham o seu rei. Eles não queriam mais serem governados por uma confederação de tribos. O juiz e profeta naquele tempo era Samuel, reconhecido por todas as tribos. Num primeiro momento Samuel resistiu as exigências do povo, mostrando que o Rei já era o próprio Deus que protegia suficientemente todo Israel. Porém, diante de tanta pressão, Samuel, depois de consultar o próprio Deus, finalmente consentiu que eles escolhessem um rei, mesmo diante dos “perigos” que isso pudesse trazer para o povo.
Das doze tribos, cerca da metade da população pertencia as duas tribos do sul, Judá e Benjamim. E foi da Tribo de Benjamim, da família de um homem chamado “Quiz”, um fazendeiro, que veio o primeiro rei de Israel: Saul. Este tinha ido procurar as jumentas do rebanho do seu pai e no caminho encontro o profeta Samuel, que por revelação divina, Deus apontou a sua escolha (1Sam 9). Ali mesmo Samuel o ungiu proclamando rei sobre todo o povo de Israel. No inicio os israelitas não aceitaram a indicação do “novo e primeiro rei” , mas aos poucos o Jovem Saul mostrou ser um forte e valente soldado que defendeu o povo da invasão dos Amonitas. Essa vitória fez com que o povo se agradasse de Saul (1 Sam 11). Com isso, ele foi oficialmente coroado Rei de Israel em Gilgal, pelas mãos do profeta Samuel, com trinta anos de idade. Muitos feitos e muitas vitorias foram atribuídas a Saul, inclusive varias delas contra os próprios Filisteus. Saul tinha um filho, Jônatas, que também se tornou um grande e capaz soldado ao lado do pai. Tudo parecia correr muito bem, povo com um rei, vitorias conquistadas, Israel bem defendido... Mas aos poucos Deus começou a mostrar que estava descontente com Saul. A fama e a gloria tomaram conta de sua cabeça. Pouco caso fazia das coisas de Deus, não erigia nenhum altar ao Senhor depois de cada “guerra” vencida. Houve um total descuido para com as coisas de Deus. Sua preocupação era conquistar, aumentar sua fama, seu poder. Tornou-se um rei arrogante e intransigente. Concentrava todo o poder em suas mãos. Não consultava ninguém e seu coração estava tão somente voltado as coisas materiais. Sua espiritualidade havia desaparecido. Não ouviam mais ninguém. O próprio profeta Samuel discordava da postura do rei que não respeita suas ações. Com tudo isso, Samuel profetizou anunciando o fim do reinado de Saul (1 Sam 13,14). Mesmo com este anuncio profético de Samuel, o rei Saul não procurou se arrepender e voltar-se para Deus, pelo contrario, ficou ainda mais arrogante, enraivecido e deprimido.
Deus havia dito a Samuel: “ arrependo-me de ter posto Saul como rei, pois ele me abandonou e não seguiu minhas instruções” (1Sam 15,11). Samuel disse a Saul: “assim como você rejeitou a palavra do Senhor, Ele o rejeitou como rei” (1Sam 15,23).
Durante este tempo, Deus havia colocado no coração de Samuel que este deveria encontrar um outro rei para Israel. Samuel começa sua missão. Vai até Belém e entra na casa de Jessé. Lá encontra Davi, o filho caçula de Jessé, que imediatamente é ungido rei na presença do pai e dos irmãos, (1Sam 16). A partir daquele momento o Espírito do Senhor estava sobre Davi. Para Deus Davi seria o novo rei de Israel. Porem, este ainda não havia tomado posse como rei pois Saul ainda estava no poder.
Com isso, a cisão entre Saul e Samuel se tornou irreparável. Com o tempo, Saul começou a ficar mais deprimido e foi perdendo o controle da situação. No meio desse “descontrole emocional”, Saul encontrou Davi. Os súditos do rei propuseram que este pudesse ouvir musica para melhorar seu espírito abatido. Eles falaram de um certo Davi, um jovem pastor de Belém, com uma bela voz, tocador de harpa. Saul mandou buscar Davi. Ao ver a quantidade de dons e talentos de Davi, o rei se encantou e o acolheu com todas as honrarias, convidando-o a morar no palácio real (1 Sam 16,18-23). Saul se apegou demais a Davi, fez dele um fiel escudeiro, levando-o para a corte e tratando-o como a um filho. Davi e Jônatas logo se tornaram muito amigos e permaneceram fieis um ao outro por toda a vida. O rei voltou a sorrir e a depressão havia desaparecido. Porem, mal sabia o rei Saul que ele havia trazido para a sua casa o seu sucessor. Mesmo Davi, sabendo da sua unção pelo profeta Samuel jamais tentou destronar Saul ou a usurpar do trono. Pelo contrario, ficou quieto esperando o “tempo de Deus” .
Nesse tempo, mais uma vez, Israel se vê ameaçado novamente pelos Filisteus que não mediram esforços para guerrear ainda mais forte contra o exercito de Saul. O cenário da Batalha estava armado. Foi na localidade de Elá. Os Filisteus eram representados por um gigante chamado Golias, verdadeiramente um exagero de soldado: forte, destemido que impunha medo e respeito. Golias provocou Israel pedindo um representante para enfrentá-lo e quem vencesse a luta (corpo a corpo) ficaria com o total domínio de um povo sobre o outro. Saul ouviu a provocação e ficou com medo. Ninguém se habilitou a enfrentar esse destemido Golias. Davi que estava pastoreando o rebanho do seu pai Jessé ficou sabendo da provocação de Golias e que ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. Diante dessa eminente ameaça, o próprio Davi se apresentou diante do Rei Saul dizendo que ele iria enfrentar o gigante. O rei resistiu mas Davi o convenceu dizendo que Deus estava com ele e que o Senhor haveria de dar esta vitoria a Israel.
O rei então consentiu e Davi, armado apenas com cinco pedras e um estilingue (funda) foi ao encontro de Golias. O gigante riu de Davi e de todo povo de Israel pela escolha do seu oponente. A luta teve inicio e quando Golias foi tirar sua espada para aniquilar a vida de Davi, este pega a funda com as pedras, faz um boleio no ar e acerta a testa do gigante. Golias cai por terra e imediatamente Davi corta-lhe a cabeça. Com esta vitoria a fama de Davi cresceu. A cidade inteira não comentava outra coisa. Davi era o herói. Entre o povo se dizia: “Saul matou mil e Davi matou dez mil” (1Sam 18, 7) para dizer a superioridade de Davi em relação a Saul.
O rei Saul começou a ficar irritado com tanta manifestação de afeto, carinho e elogios que Davi começou a receber. O rei sentiu ciúmes de Davi porque o povo o considerava herói em Israel. Por todas as esquinas e praças o nome de Davi era falado, cantado e honrado. O ego de Saul não podia suportar aquilo. Sua vaidade endureceu seu coração. Ele não podia suportar tamanha honraria. Aos poucos aquela admiração que ele sentia em relação a Davi, se transformou num ódio violento e mortal. Ele não conseguiu conviver com o brilho e a fama de outra pessoa, morando no palácio e sendo reconhecido pelo povo. Nessa altura Saul já era um homem velho, sem espiritualidade, repetitivo nos seus discursos, abusava do poder que lhe foi entregue, não media as conseqüências dos seus atos, era inconseqüente, era cúmplice de muita sujeira e desvios morais e financeiros no palácio, não conseguia ver tanta imoralidade ao seu redor. Seus súditos saqueavam seus cofres, lutavam somente pelo poder e prestigio, ninguém mais estava interessado nas coisas de Deus, desviavam recursos, maltratavam os funcionários, faziam acordos desonestos em beneficio próprio, expulsaram os homens de Deus e conseguiam enganar o rei de tal modo que este não percebia o mal ao seu redor. Havia muita gente boa no palácio, mas o Rei estava corrompido no seu coração e nos seus atos. E se numa casa, o exemplo não vir dos pais, o que esperar da ação dos filhos? Definitivamente o palácio do Rei necessitava urgentemente de reformas espirituais e estruturais.
Com este quadro acima, o rei perdendo a fama, já não era mais o centro das atenções, todos falavam e comentavam o nome de Davi. Todos queriam Davi, gostavam de ouvir Davi que era gentil, simpático, sabia acolher as pessoas, era sensível, era honesto, transparente, exalava espiritualidade por onde passava, quando falava tocava o coração das pessoas, partilhava seus dons e talentos, as pessoas gostavam de visitar o palácio para ver Davi que a todos recebia com um sorriso e alegria. Ninguém mais queria saber de Saul, que ficou obsoleto, porem, abusava do seu poder de rei. A unção estava com Davi. O povo percebia isso. A fama de Davi crescia por aquilo que ele era. Jamais quis diminuir a autoridade do Rei, pelo contrario, sempre o respeitou e o honrou porque este ainda era o rei, apesar de saber que os olhos do Senhor já não estavam mais sobre ele. Mas ainda era o rei e, como tal, merecia todo o respeito.
A fama de Davi definitivamente incomodou o rei e sua corte. Não havia outra escolha a não ser tirar Davi do Palácio, eliminar a sua fama, aniquilar o seu nome, matar a sua pessoa. A sentença já estava decretada. O carrossel do mal começou a andar. Os acordos e as conspirações internas eram visíveis. O Sinedrio estava instalado. Enquanto Davi defendia o palácio e o Reino de Israel, enquanto Davi trabalhava pela expansão e boa fama do Reino...o rei e seus súditos armavam as ciladas e armadilhas para tirar Davi do convívio entre eles. E para isso, certamente, não mediram esforços. Muita mentira, muita traição, muito engodo, muita maldade...esse era o contexto da corte do rei. A sentença já estava decretada: morte a Davi. Todos, no palácio, (creio que nem todos) olhavam para Davi com desprezo, com antipatia. Mas mesmo assim, Davi continuou tratando a todos com respeito, porque ele era assim. Mesmo vendo a ação do mal, ele jamais mudou seu comportamento em relação as pessoas que moravam e trabalhavam com ele. Talvez isso fazia com que a raiva aumentasse ainda mais nos seus rivais.
Davi que só fazia o bem, não lhe restou outra saída: teve que deixar o palácio. O rei ainda não sabia que a unção estava com Davi. E Davi teve que sair daquela situação para salvar sua própria vida. Saul não se cansava de armar ciladas e armadilhas para destruir Davi. Este saiu do palácio. Mas a perseguição continuou. Saul tentou convencer ate mesmo o próprio filho Jônatas a matar Davi. Porém, no palácio havia gente boa e Jônatas jamais ergueu sua mão para ferir ou atacar seu amigo. Davi se escondeu por varias vezes pois Saul estava obcecado em matar o “ futuro Rei” .  Davi poderia ter se vingado por várias vezes, mas não o fez. Davi também conhecia a vida do Rei e onde residia seus pecados do passado. Mas este nunca foi o método utilizado por Davi, nunca quis pagar o mal com o mal. Mas Deus sempre esteve ao lado os perseguidos e aos poucos um a um do palácio do Rei foi sendo aniquilado. Todos foram morrendo ou foram mortos, inclusive o próprio Rei Saul que cometeu suicídio.
Infelizmente nesta trágica saga, muitas pessoas boas foram mortas, inclusive Jônatas, amigo fiel de Davi.
Diante de uma guerra de vaidades e ciúmes, de inveja e calunias, muitos ficam feridos e acabam morrendo. O mal não seleciona suas vítimas.
Essa é a historia de Saul e Davi.
Apesar da saída de Davi do Palácio, mais tarde ele voltou ainda mais forte. Ele voltou com REI de ISRAEL e seus oponentes tiveram seus nomes riscados da face da Terra.
Que ninguém ouse sabotar, aniquilar, caluniar, difamar, destruir a FAMA dos HOMENS DE DEUS. Deus vem ao encontro para Defender!
Quem tem ouvidos para ouvir...ouça!!!
Com carinho
Frei Rinaldo, osm
www.freirinaldo.com.br


Leia esta saga completa no PRIMEIRO LIVRO DE SAMUEL

domingo, 29 de janeiro de 2012

É MELHOR SABER DIRETAMENTE DE MIM


ABRINDO O MEU CORAÇÃO PARA VOCÊS

Queridos amigos.
Deus abençoe a todos.
Sabemos que aqui nesta vida tudo tem um princípio, meio e fim. O importante é buscar sempre as Coisas do Alto, lá teremos a nossa ETERNIDADE. É para lá que queremos ir. Imagino a alegria de poder dar um abraço forte e carinhoso em Jesus, dar um beijo em Nossa Senhora, estender a mão para o pouso do Espírito Santo, ouvir as mais belas canções na língua dos Anjos,  deliciar-se com os louvores proclamados pelos santos, rever nossos parentes e amigos que já nos antecederam na glória, passear todos os dias pelas Ruas e Avenidas da Alegria, da paz, do amor, da felicidade, da ternura, do aconchego, da misericórdia (pelo visto a agenda será cheia heim!!!) e, contemplar de perto, face a face, o santo rosto de Deus. Isso sim, vale a pena! Isso sim é eternidade.
Enquanto isso não acontece, devemos seguir nossa missão aqui na terra. E Deus está sempre nos chamando para novos desafios, novos horizontes, novas terras, novas “messes” a serem conquistadas, avançar águas cada vez mais profundas no horizonte de nossas jornadas.
Como todos já sabem o meu gosto pelos Meios de Comunicação já tem uma longa caminhada: tenho mais de 20 anos de rádio e mais de 15 em Televisão. Sempre gostei e acreditei nessa poderosa ferramenta de evangelização. Esses veículos nos permitem estar em várias casas e lugares ao mesmo tempo. Isso é fantástico! Já fiz programas de rádios e TVs em várias emissoras.

No Rádio:
Rádio Imigrantes de Turvo/SC; Rádio Difusora de Sena Madureira/AC; Rádio Imaculada Conceição/SP; Rádio 9 de Julho/SP; Rádio América/SP

Na TV:
Participações na Rede Vida, Canção Nova, TV Aparecida, TV Imaculada, TV Nazaré... mas foi na TV Século 21 a grande experiência de televisão que tive e tenho.
Lá, são quase 12 anos, praticamente desde o início daquele canal (que surgiu em junho de 1999). Comecei a apresentar a partir de Abril de 2000. Primeiramente com o programa MARIOLOGIA, depois vieram os programas: Você pode ser feliz, Vida e Saúde, Caminhos da Fé, Sócios na Fé, Noite Carismática, Louvemos o Senhor e outras participações.  Mesmo morando em SP, na Capital, exercendo a função de Pároco (Paróquia Nossa Senhora das Dores), semanalmente me deslocava até Valinhos (sede da TV) para estes programas. Em 2009, a convite do Padre Eduardo (presidente da Associação do Senhor Jesus) fui emprestado pela minha família religiosa (Ordem dos Servos de Maria – OSM) para morar na TV para, além de apresentador, exercer a função de Diretor daquela emissora. E assim aconteceu. Durante três anos lá estive, apresentando, dirigindo, celebrando, ampliando, criando programas novos, visitando várias cidades (...) enfim, fazendo crescer ainda mais aquele projeto evangelizador.
Hoje algumas pessoas me perguntam: “O Frei saiu da TV Século 21?”.
A resposta é SIM e NÃO.
SIM: porque não vou morar mais em Valinhos e sim em São José dos Campos. Porquê? Porque eu fui morar lá em Valinhos por três anos, de acordo com um contrato firmado entre a Minha Ordem Religiosa e a ASJ. O acordo previa somente três anos e assim foi feito.
NÃO: não, porque não sai dos PROGRAMAS DA TV. Somente não vou morar mais lá. Continuarei apresentando os principais programas que sempre apresentei e muitos deles eu mesmo os criei.

Para você saber e me acompanhar na TV SÉCULO 21:
SEGUNDAS-FEIRA
CAMINHOS DA FÉ (ao vivo –18h00): Santo Terço
SÓCIOS NA FÉ (ao vivo –19h00): ações de evangelização.
VIDA E SAÚDE (ao vivo –21h00): entrevista com Médicos
POR UM BRASIL CRISTÃO (gravado – diariamente, 12h00): Mensagem com bênção da água

TERCEIRA SEXTA DO MÊS
MISSA DA SAÚDE (ao vivo -19h30)

DIRETAMENTE DO SANTUÁRIO DE SANTA PAULINA – Nova Trento/SC
Toda TERCEIRO DOMINGO DO MÊS (ao vivo a partir das 9h00)

Portanto, vocês vão me ver na TELINHA da TV Século 21 por muito tempo ainda.
Aliás, é bom que se diga, numa recente pesquisa feita na internet, onde os internautas puderam votas nos programas que mais gostam e assistem, dos 64 programas que tem na grade daquela TV, os que eu apresento estão entre os 10 na seguinte classificação:
VIDA E SAÚDE (1º lugar),
MISSA DA SAÚDE (4º lugar),
CAMINHOS (5º lugar),
SÓCIOS (6º lugar),
POR UM BRASIL CRISTÃO (10º lugar).

Bom resultado certo? Os méritos são sempre para Deus!!! Sou apenas um instrumento.

O QUE VOU FAZER EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS?

Em primeiro lugar quero convidar a todos para conhecerem esta cidade. Ela é linda. Tem a fama de ser o grande pólo industrial do corredor São Paulo – Rio de Janeiro.  Muitas e famosas empresas estão por aqui, inclusive a Embraer onde são feitos os aviões nacionais. Mas é uma cidade com mais de 750 mil habitantes com uma Igreja viva, renovada. O povo é muito fervoroso. As Igrejas sempre lotadas.
Estou perto de tudo aqui: São Paulo, Aparecida, Canção Nova, Litoral.

Mas eu VIM PARA ESTA CIDADE com um PROPÓSITO:  dar continuidade ao projeto CARAVANA DA VIDA com as famosas MISSAS DA SAÚDE, MISSAS DA FAMÍLIA, além dos SHOWs e outros eventos.
Não vou assumir nenhuma paróquia específica, porém vou ajudar os padres desta cidade, principalmente nas celebrações eucarísticas, pregações e outros eventos.

Já fiquei sabendo que por aqui vivem os meus amigos: Walmir Alencar, Adrielle, Gil Monteiro, Flavinho, Vida Reluz e muitos outros artistas católicos. Portanto, estou em casa.  Logo, logo, vocês vão serão avisados e convidados para grandes eventos musicais entre todos nós.

Além dos programas na TV Século 21, vamos participar de muitos programas na TV Aparecida, Canção Nova, Rede Vida e emissoras de Rádio (Rádio Mensagem, etc). Aqui é um terreno muito fértil. Aguardem!!

Bom é isso,
Avisem ao povo de São José dos Campos que o Frei Rinaldo está na área.

Para você saber todos os meus passos e conhecer nossos projetos, Missas e atividades. Acessem:

e-mail: contato@freirinaldo.com.br (para agendar e marcar as Missas da Saúde, Missas da Família, Shows, etc)

Vejam uma síntese de todo o meu trabalho através da minha revista digital: http://www.youblisher.com/p/220509-Revista-Frei-Rinaldo-Stecanela-versao-04-01-12-final/